Desde o seu lançamento, em outubro de 2020, o pix se tornou uma das ferramentas que ajudam no estímulo dos pagamentos digitais. De acordo com dados do Banco Central, conforme se popularizou, a transferência instantânea e gratuita, teve grande impacto na circulação da moeda física. Em 2019, os saques de dinheiro nos caixas eletrônicos e agências bancárias somaram R$ 3 trilhões. No ano passado, o total caiu para R$ 2,1 trilhões. As transações feitas através do pix em 2020 totalizaram R$ 180 milhões em 2022, foram R$ 24,05 bilhões.

As transações instantâneas, realizadas através do pix, tem beneficiado pequenos e grandes negócios e, conforme o BC, a operação é a principal responsável pelo pagamento feito a microempreendedores individuais, os MEIs.

Foto: Arquivo Dez. 

Priscila Fagundes (estagiária sob supervisão de Igor Islabão e Paola Fernandes).