O cenário de queda na proteção das crianças brasileiras contra doenças imunopreveníveis preocupa especialistas desde 2015, e entre os alertas, está o da necessidade de vacinar os bebês que nascem prematuros.
A Secretária do Departamento de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a médica pede atenção também à idades recomendadas para cada vaina, que permanecem as mesmas, com a contagem a partir do nascimento como referência.
As vacinas contra meningite, pneumonia, coqueluche, hepatite B, rotavírus, gripe e as demais do primeiro ano de vida devem ser aplicadas segundo a idade cronológica da criança, independente de seu peso ou idade gestacional.
Foto: Vinícius Lisboa/Agência Brasil
Por: Lidiane Lopes (Estagiária sob supervisão de Igor Islabão).