Mais segura, unificada e com o CPF como referência, a Nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já está sendo emitida nas 27 Unidades da Federação. O documento estrutura cadastros administrativos, amplia verificações de segurança e reduz problemas de fraude. Em todo o país, mais de 13,4 milhões foram emitidos até o fim de setembro, segundo informações do sistema de monitoramento do Governo Federal.Até o momento, Rio Grande do Sul é o segundo estado da Federação que mais emitiu CINs, com 1,47 milhão de carteiras expedidas, ou 13,13% da população gaúcha. São 795 mil registros de pessoas do sexo feminino (53,98%) e 678 mil do sexo masculino (46,02%). A média de emissão é de 1,7 mil por dia. Apenas no mês de setembro, foram 112,4 mil documentos registrados no estado.
No recorte por idade, quem mais tem se beneficiado do serviço é a parcela da população de 10 a 14 anos. São 139,3 mil pessoas dessa faixa etária (9,45% do total no Rio Grande do Sul). A segunda faixa com maior número de registros é a entre 15 e 19 anos, com 138,1 mil emissões no estado (9,37% do total).
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - A nova Carteira de Identidade Nacional pode contemplar símbolos internacionais que identificam pessoas com deficiência visual e/ou auditiva, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com deficiência intelectual. Dos 13,4 milhões de documentos emitidos até o fim de setembro em todo o país, 212 mil foram registrados por pessoas com deficiência.
No Rio Grande do Sul, 9.995 pessoas com deficiência já emitiram o documento. Desse universo, 6,2 mil são de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (60,18%), 1,3 mil pessoas com deficiência intelectual (13,20%), 1,2 mil com deficiência física (12,12%), 803 com deficiência visual (7,67%) e 715 com deficiência auditiva (6,83%).
Por Secom Governo Federal
Foto: Divulgação.